segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O Motoboy Fantasma
Bom, povo. Aqui estou eu de novo, postando outra fic.
Desta vez ~> Original, hétero, romance, drama, sobrenatural. Minific. Livre (hinos de aleluia ao fundo).
Baseada em fatos reais.
O Motoboy Fantasma
Chovia. Uma moça foi à janela, olhar a rua.
-E aí, amiga? Chegou?
-Não...
Mas ela já sabia que não tinha chegado. O motoboy com a pizza que elas haviam pedido minutos antes.
-Mas eu podia jurar que ouvi a buzina!
Mas não era dele.
-s-s-s-s-
Nicolas ligou a moto. Uma senhora veio correndo:
-Filho!
Olhou para a mãe.
-Não corre, tá? Se cuida.
-A gente faz o que pode.
-Eu tou com um pressentimento horrível. Não quer ficar em casa?
O rapaz não respondeu. Deu um beijo na genitora e saiu.
-x-x-x-x-
-Entrega essas pizzas antes que esfriem, Nicolas.
-Sim, senhor.
E saiu a toda. Rápido. O sinal vai fechar. Acelerou. Mas não viu o caminhão que já arrancara. Caiu. O mundo escureceu, como se, de repente, tivessem apagado as luzes. Falavam. Falavam no escuro. O tempo todo, todo o mundo ao mesmo tempo. Nicolas não conseguia entender o que diziam, se é que alguém se entendia naquela confusão.
Estou bem, estou bem, não estão vendo? Estou bem. Preciso entregar as pizzas. Antes que esfriem.
Conseguiu levantar. Catou a moto. E foi. Na sacada, a moça mais linda que já vira. Embasbacado, deixou as caixas caírem. Um anjo. Buzinou. Precisava vê-la mais de perto. Tomara que ela pedisse pizzas todos os dias. Porque ele precisava vê-la todos os dias.
-x-x-x-x-
Chovia. Uma moça foi à janela, olhar a rua.
-E aí, amiga? Chegou?
-Não...
Mas ela já sabia que não tinha chegado. O motoboy com a pizza que elas haviam pedido minutos antes.
-Mas eu podia jurar que ouvi a buzina!
-É. Toda vez que eu peço alguma coisa pra entregarem em casa é assim. Eu até já vi o cara, mas ele não estava lá. Como se fosse uma miragem. Ou um fantasma.
-s-s-s-s-s-
Bom, não deve ter ficado de todo ruim, porque a minha mãe e a Prof. Zi gostaram. E a Gremista também.
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